Capa do Livro - Editora SESI-SP O “Diário de Bitita” obra póstuma da escritora Carolina Maria de Jesus, apesar de trazer em seu título a palavra “diário”, não se trata de um. É, na verdade, um livro de contos autobiográficos e têm como base as memórias da escritora do período em que viveu em Sacramento com a sua família. Publicado a primeira vez na França em 1982, nele temos a luta diária de uma família negra, pós Lei Áurea através do olhar de uma menina muito esperta de apelido Bitita. O esforço para conseguir trabalho e a tentativa de viver de forma digna, são um dos destaques do livro. Ela narra também a infância humilde, sua relação com a família, período na escola, como surgiu nela o desejo e o gosto pela leitura e sobre os preconceitos que sofreu na sua caminhada, principalmente por ser mulher e negra. Esse, na minha opinião, é a melhor obra publicada da Carolina Maria de Jesus e isso se justifica nos mais variados aspectos. vejamos abaixo. Cheguei à conclusão de que não
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